bassin de radoub (2012) Pintura por Jacques Peyrelevade

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  • Obras de arte originais (One Of A Kind) Pintura, Óleo em Tela de linho
  • Dimensões 15,4x20,5 in
    Dimensões da obra sozinhas, sem moldura: Altura 13in, Largura 18,1in
  • Moldura Esta obra está enquadrada
  • Categorias Expressionismo Barco
Les premières formes de radoub, également appelées cales sèches, ont été utilisées dès le Ve siècle av. J.-C. par les Phéniciens à Beyrouth. Des exemples similaires existent en Méditerranée, notamment à Kition (Chypre), Carthage (Tunisie), Pirée (Grèce) et surtout à Tell Dor (Israël). Innovation au XIe siècle : L’ingénieur chinois Shen Kuo a[...]
Les premières formes de radoub, également appelées cales sèches, ont été utilisées dès le Ve siècle av. J.-C. par les Phéniciens à Beyrouth. Des exemples similaires existent en Méditerranée, notamment à Kition (Chypre), Carthage (Tunisie), Pirée (Grèce) et surtout à Tell Dor (Israël).
Innovation au XIe siècle : L’ingénieur chinois Shen Kuo a décrit des cales sèches dès le XIe siècle en Chine. Cependant, jusqu’au dernier tiers du XVIIe siècle, la méthode courante pour l’entretien des navires était l’abattage en carène. Cette technique consistait à incliner alternativement la coque du navire d’un côté puis de l’autre pour accéder à la carène. L’abattage pouvait être réalisé dans un port ou même sur une île dépourvue d’installations portuaires.
Construction du bassin de radoub à Marseille : En 1844, le bassin de la Joliette a été construit à Marseille pour la réparation des vapeurs.
Le bassin de radoub de Marseille, également appelé vieille Forme, a été construit entre 1669 et 1671 par l’ingénieur Le Vau. Il s’agit de la première forme de ce type construite en France sur un modèle anglais. Les parois de terre ont nécessité des travaux de maçonnerie et de dallage. À l’origine, des portes-écluses en bois fermaient ce bassin.

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Jacques Peyrelevade é um pintor expressionista francês contemporâneo conhecido por sua experiência em óleo, pastel, tinta e carvão. A sua tela artística abrange as paisagens vibrantes[...]

Jacques Peyrelevade é um pintor expressionista francês contemporâneo conhecido por sua experiência em óleo, pastel, tinta e carvão. A sua tela artística abrange as paisagens vibrantes de Marselha, do Mediterrâneo, da Provença e do Oriente. No entanto, nas suas criações, o chão serve apenas como pano de fundo, um suporte para a interação de cor e luz, semelhante a uma sinfonia de música visual. A espátula surge como seu instrumento técnico escolhido, orquestrando a dança de tons vívidos em suas telas.

Nascido em Marselha, a educação de Peyrelevade carregou os ecos das suas raízes familiares, provenientes de uma linhagem de agricultores em Corrèze e Dordogne. Com a tenra idade de dez anos, viu-se entre os últimos visitantes da maravilha pré-histórica de Lascaux, onde viveu a sua epifania artística inaugural, colocando-o no caminho da pintura. Somente quando a aposentadoria chegou é que Peyrelevade pôde se dedicar totalmente à sua paixão pela arte.

Durante os seus anos de formação, o jovem Peyrelevade ficou hipnotizado pela luminosidade que emanava da sala de Van Gogh no Musée d'Orsay. Mais tarde, ele se aprofundou na extensa correspondência entre Vincent e Theo, extraindo insights inestimáveis ​​sobre as nuances de cor e linha. Embora reconheça a influência de artistas conceituados como Claude Monet e Nicolas de Staël, Peyrelevade atribui grande parte do seu espírito artístico à escola provençal. Exposições com luminares como Monticelli, Jean-Baptiste Olive, Marquet, Camoin, Verdilhan, Seyssaud, Ambrogiani e Toncini deixaram uma marca indelével em sua sensibilidade artística, moldando seu estilo expressionista distinto.

A cada pincelada, Jacques Peyrelevade dá vida às suas telas, capturando a essência do mundo que o rodeia numa hipnotizante sinfonia de cor e luz, perpetuando o legado da sua linhagem artística enquanto cria uma narrativa única e própria.

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